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Eu também não tenho as respostas amiga, mas me junto a você nas perguntas...

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Obrigada por compartilhar seus questionamentos, desejos e vontades, Bruna. Me identifiquei, porque já fiz muitas vezes essas mesmas perguntas, acho que desde pequenininha. Hoje me sinto em outro momento, mas imagino que, como tudo na vida, são ciclos e algumas perguntas sempre voltam a bater na nossa porta.

Estava off por aqui, mas estou retomando a leitura e a escrita aos poucos;) um beijo, querida! Ainda te escrevo para marcarmos nosso papo!

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a gente nunca tem todas as respostas. quando acha que as encontrou, surgem novas perguntas.

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estou alinhada aos teus pensamentos, Bruna. eles também reverberam em mim! De tanto medo de ser quem eu tinha medo de ser eu sou afinal (será?) ❤️

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Amiga, teu texto me lembrou o livro que me inspirou a escrever o poema ‘nome’ (inclusive, obrigada pela menção).

O livro chama Xará e foi escrito por uma indiana, Jhumpa Lahiri. Em um super resumo fala sobre identidade e suas questões. Um garoto indiano que imigra para os Estados Unidos e se debate com suas origens e seu nome. Pq, na Índia (acho fantástico), eles tem dois nomes: o nome público e o nome íntimo, este usado apenas por pessoas próximas. É como um apelido, mas não é. Porque existe esse acordo cultural de que o nome íntimo é preservado para ocasiões privadas.

Enfim, o nome é sempre emblemático porque não se escolhe. E, quando se nasce, há tantas marcas de nascença (por assim dizer) que nos acompanham, muitas vezes, mudas. Mas (penso) enquanto crescemos podemos estar reconhecendo ou desconhecendo em nós esses aspectos. A mudança esteja aí, talvez.

Beijo!

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Muito bonita a forma que você expressa sua busca. Me identifiquei, mas foi uma camada mais antiga, sabe? Hoje ainda estou em busca, mas me sinto noutro mergulho - a forma disso eu ainda nao sei. Obrigada por partilhar. Beijo

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Seu texto me tocou profundamente. Identidade é um tema que tenho pensado bastante, desde que me mudei para o Canadá. Imigrar pega a nossa noção de eu, picota toda, joga pro alto e a gente fica doidinha catando os pedacinhos. No fim das contas vira um mosaico que tem hora que é até bonito, tem horas que não tem senso nenhum.

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Estou viciada no trecho abaixo do seu texto, Bruna! Incrível! Me tocou fundo ❤️👇🏼

"Queria me livrar desse caos que foi sendo construído sem a minha autorização, mas, definitivamente, com a minha participação. Tudo foi se sobrepondo de tal forma que não acho nem a ponta do fio. Talvez essa seja minha outra obsessão. Tentar encontrar o miolo."

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Oi, Bruna. Eu não sei se entendi o que você quis dizer, mas imagino que talvez esteja buscando o que é a sua essência. Mas acho que vc também já compreendeu que somos meio que uma mistura ou resultado dos nossos antepassados. É possível que tenhamos essa essência que é só nossa, mas também não sei se isso é uma verdade. Parece que sim.

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deletedFeb 16Liked by Bruna Lauer
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