É isso, Bruna, para morrer é preciso nascer. Como também é preciso encarar a morte com mais naturalidade e com isso viver melhor. A Dra. Ana Cláudia Quintana fala bem sobre essa questão. Não gosto de pensar que a morte é o fim, quero crer que é uma passagem e que nem tudo acaba, pois muitas vezes se transformam. Entretanto, para quem viveu experiências do tipo que você passou, penso que a visão sobre esse assunto tem suas particularidades. Imagino que o hoje e o agora tomam força e passam a ter o seu devido valor, o qual sabemos, mas não absorvemos.
Dei um respiro intenso depois de ler o seu texto, que lindo, falar da morte é também falar da vida. No ano passado, participei de uma palestra do Carpinejar, ele estava falando do seu livro "Manual do Luto", e teve uma coisa que ele falou que me arrebatou todinha hahaha ele disse que se pararmos para pensar, nós passamos, todos os anos, pela data do nosso nascimento e também pela data que marcará a nossa morte (mas essa fica no mistério), vivemos a data da nossa morte todos os anos e que isso é um impulso de vida pra ele, e foi pra mim também. Bjos, e bom restinho de carnaval por aí!
A quarta feira chega, quer estejamos vivos ou não. Isso é um tanto quanto melancólico, porém bonito também. A vida sempre continua de uma forma ou outra...
É isso, Bruna, para morrer é preciso nascer. Como também é preciso encarar a morte com mais naturalidade e com isso viver melhor. A Dra. Ana Cláudia Quintana fala bem sobre essa questão. Não gosto de pensar que a morte é o fim, quero crer que é uma passagem e que nem tudo acaba, pois muitas vezes se transformam. Entretanto, para quem viveu experiências do tipo que você passou, penso que a visão sobre esse assunto tem suas particularidades. Imagino que o hoje e o agora tomam força e passam a ter o seu devido valor, o qual sabemos, mas não absorvemos.
"A verdade só me vem quando estou sozinha" Aquele texto que se termina, sem querer e fica ouvindo na mente algumas frases. Quantas reflexões Bruna!
Dei um respiro intenso depois de ler o seu texto, que lindo, falar da morte é também falar da vida. No ano passado, participei de uma palestra do Carpinejar, ele estava falando do seu livro "Manual do Luto", e teve uma coisa que ele falou que me arrebatou todinha hahaha ele disse que se pararmos para pensar, nós passamos, todos os anos, pela data do nosso nascimento e também pela data que marcará a nossa morte (mas essa fica no mistério), vivemos a data da nossa morte todos os anos e que isso é um impulso de vida pra ele, e foi pra mim também. Bjos, e bom restinho de carnaval por aí!
Que texto mais profundo....
A quarta feira chega, quer estejamos vivos ou não. Isso é um tanto quanto melancólico, porém bonito também. A vida sempre continua de uma forma ou outra...
Uma honra ser indicada aqui ❤️
a vida é uma sucessão de ciclos. estamos sempre encerrando um e começando outro. uns são mais difíceis, mas todos são inevitáveis.