Penso que quando a gente edita um texto, de certa forma a gente se edita. Mais uma vez estou eu aqui me identificando com suas vulnerabilidades, Bruna... Ao menos com aquelas que temos coragem de falar... Rs
Oi, Bruna. Obrigada por me referenciar em sua News. Fico bobinha que nem pinto no lixo. Brincadeiras a parte, achei bem forte essa coisa de acolher nossos piores defeitos. Vc já viu o quanto as pessoas não suportam ver elas mesmas cometendo atos falhos? Elas fazem, mas não querem que ninguém diga nada ou mostre. Elas não querem sentir culpa porque é difícil de digerir. Tava lendo há poucos dias sobre autoaceitação e está muito ligado a autoconhecimento como vc falou. Mas poucos são os que buscam a origem de seus comportamentos para corrigi-los, então insistem em seus erros, se envergonham e para esconder essa fraqueza gritam, agridem com palavras ou se utilizam de algum poder. Ainda bem que estamos lutando contra isso, e quem sabe ajudamos o mundo a ser um pouquinho melhor. Um abração.
Quando me releio às vezes não me reconheço. Outras, fico impressionada com o que escrevi na época e rememoro aquele sentimento (rindo ou lamentando por ter passado por aquilo).
Menina, eu adoro reler as coisas que eu escrevi. Incrível como, até hoje, fazem sentido e acho respostas miraculosas para perguntas que me faço hoje. Rsrs
O que mais gosto quando me releio é ver que desde sempre, eu já estava lá. Aguardo pelos novos pedaços que vc vai trazer por aqui, dessas andanças pelo tempo que tem feito. Beijo, bru!
tenho o hábito de escrever diário (começou no final de 2023, mas antes eu sempre anotava coisas em cadernos, ainda que mais espaçado) e acho maravilhoso. adoro reler, entendo as coisas que mudei e fico pasma como ainda insisto em certas coisas. isso pode dar uma angústia, mas pra mim serve de bússola, uma direção para focar no que preciso resolver dentro de mim. não é fácil, é todo dia. e merece ser compartilhado <3
Eu tinha uma mala cheia de diários meus. Guardei por anos e revisitava muito pontualmente, mas, sinceramente, eu não gostava de ler aquilo. Me fazia mal ver como eu era ingênua, vontade de voltar naquele passado e dar umas sacudidas em mim. Um dia joguei tudo fora. Foi a única maneira de fazer as pazes comigo mesma e me sentir livre para rascunhar outras histórias. Adorei o texto! É sempre bom ver como as pessoas lidam com suas memórias. Um beijo!
Penso que quando a gente edita um texto, de certa forma a gente se edita. Mais uma vez estou eu aqui me identificando com suas vulnerabilidades, Bruna... Ao menos com aquelas que temos coragem de falar... Rs
Oi, Bruna. Obrigada por me referenciar em sua News. Fico bobinha que nem pinto no lixo. Brincadeiras a parte, achei bem forte essa coisa de acolher nossos piores defeitos. Vc já viu o quanto as pessoas não suportam ver elas mesmas cometendo atos falhos? Elas fazem, mas não querem que ninguém diga nada ou mostre. Elas não querem sentir culpa porque é difícil de digerir. Tava lendo há poucos dias sobre autoaceitação e está muito ligado a autoconhecimento como vc falou. Mas poucos são os que buscam a origem de seus comportamentos para corrigi-los, então insistem em seus erros, se envergonham e para esconder essa fraqueza gritam, agridem com palavras ou se utilizam de algum poder. Ainda bem que estamos lutando contra isso, e quem sabe ajudamos o mundo a ser um pouquinho melhor. Um abração.
Quando me releio às vezes não me reconheço. Outras, fico impressionada com o que escrevi na época e rememoro aquele sentimento (rindo ou lamentando por ter passado por aquilo).
Amei o texto.
Beijos.
Menina, eu adoro reler as coisas que eu escrevi. Incrível como, até hoje, fazem sentido e acho respostas miraculosas para perguntas que me faço hoje. Rsrs
Eu adoro o Caderno Proibido!
Beijo, Bru!
O que mais gosto quando me releio é ver que desde sempre, eu já estava lá. Aguardo pelos novos pedaços que vc vai trazer por aqui, dessas andanças pelo tempo que tem feito. Beijo, bru!
tenho o hábito de escrever diário (começou no final de 2023, mas antes eu sempre anotava coisas em cadernos, ainda que mais espaçado) e acho maravilhoso. adoro reler, entendo as coisas que mudei e fico pasma como ainda insisto em certas coisas. isso pode dar uma angústia, mas pra mim serve de bússola, uma direção para focar no que preciso resolver dentro de mim. não é fácil, é todo dia. e merece ser compartilhado <3
Eu tinha uma mala cheia de diários meus. Guardei por anos e revisitava muito pontualmente, mas, sinceramente, eu não gostava de ler aquilo. Me fazia mal ver como eu era ingênua, vontade de voltar naquele passado e dar umas sacudidas em mim. Um dia joguei tudo fora. Foi a única maneira de fazer as pazes comigo mesma e me sentir livre para rascunhar outras histórias. Adorei o texto! É sempre bom ver como as pessoas lidam com suas memórias. Um beijo!