Eu fico pensando como nossos bisavós (e antes deles) como eles viviam a rotina. Se tinham esse desejo de ocupar de novos estímulos o dia... Ou se essa insatisfação é da modernidade... Será que já não suportamos a inatividade?
Obrigada pela menção, Amiga! Sempre uma honra sua presença e sua amizade.
Nossa Bruna, me prometi a ocupar os vazios com coisas 'relevantes' para mim. Esse hábito de sempre pegar o celular me incomoda muito. Deletei o Instagram e o twitter na tentativa de não ocupar meu tempo consumindo esses conteúdos. Mas, sinceramente, troquei essas redes pelo substrack, volta e meia me pego abrindo o aplicativo para ver se tem um texto novo. E aqui a velocidade é outra (amém), o que me obriga a largar o aparelho.
Não tive tanto sucesso como eu esperava, mas consegui diminuir um pouco o uso.
Tenho buscado esses respiros também Bru. Se não conseguir que o ano seja mais lento, que seja de menos ruídos, menos tem que, isso já é um tanto de coisas que aliviam a alma....
Bruna, passei décadas para aprender a não fazer nada. A coisa mais fácil do planeta, mas impossível para quem não sabe parar. A gente procura toda hora o que fazer. Sente até culpa se não usar o tempo para algo. Reservar um momento para esvaziar as ansiedades parece até sacrilégio, então para alguns isso poder vir a se tornar até uma necessidade. Veja como até isso é relativo. E só o tempo para nos ensinar a dosar esse remédio. O mundo está a nos oferecer incontáveis alternativas e caminhos e as pessoas a nos ensinar todos os dias sobre infinitos assuntos. Não precisamos de tanto, se não confiarmos nisso, poderemos ficar com uma sede que pode nunca ser saciada.
as vezes eu só queria um botãozinho para desligar os meus pensamentos para apenas existir!
Eu fico pensando como nossos bisavós (e antes deles) como eles viviam a rotina. Se tinham esse desejo de ocupar de novos estímulos o dia... Ou se essa insatisfação é da modernidade... Será que já não suportamos a inatividade?
Obrigada pela menção, Amiga! Sempre uma honra sua presença e sua amizade.
Nossa Bruna, me prometi a ocupar os vazios com coisas 'relevantes' para mim. Esse hábito de sempre pegar o celular me incomoda muito. Deletei o Instagram e o twitter na tentativa de não ocupar meu tempo consumindo esses conteúdos. Mas, sinceramente, troquei essas redes pelo substrack, volta e meia me pego abrindo o aplicativo para ver se tem um texto novo. E aqui a velocidade é outra (amém), o que me obriga a largar o aparelho.
Não tive tanto sucesso como eu esperava, mas consegui diminuir um pouco o uso.
concordo que não fazer nada é uma ilusão. mesmo quando acho que consigo, os pensamentos estão a mil.
Adorei... são mesmo tão necessários esses momentos de respiro, de silêncio, de aquietação e esvaziamento... que 2024 seja leve!
Estava precisando dessa lembrança... de que preciso respirar e me desligar um pouco.
Belo texto e excelente reflexão.
Obrigado, Bruna!
refletindo aqui sobre :)
Tenho buscado esses respiros também Bru. Se não conseguir que o ano seja mais lento, que seja de menos ruídos, menos tem que, isso já é um tanto de coisas que aliviam a alma....
Bruna, passei décadas para aprender a não fazer nada. A coisa mais fácil do planeta, mas impossível para quem não sabe parar. A gente procura toda hora o que fazer. Sente até culpa se não usar o tempo para algo. Reservar um momento para esvaziar as ansiedades parece até sacrilégio, então para alguns isso poder vir a se tornar até uma necessidade. Veja como até isso é relativo. E só o tempo para nos ensinar a dosar esse remédio. O mundo está a nos oferecer incontáveis alternativas e caminhos e as pessoas a nos ensinar todos os dias sobre infinitos assuntos. Não precisamos de tanto, se não confiarmos nisso, poderemos ficar com uma sede que pode nunca ser saciada.
Falei demais mais uma vez! Kkkkkkkk