Amiga, viver é essa jornada né?! O tempo e indivisível, mas os ciclos não. E, engraçado, genialmente, não sabemos quando se inicia um novo ciclo. Mas, ao contrário, sabemos exatamente quando se encerra. Um prazer te ler!
Me emociona te ler sobre a sua releitura, do seu próprio registro, 7 anos depois. Você é daqueles pássaros lindos, que fincam os pés na terra mas, a cada vez que voam redefinem para si mesmos a eliptica da Terra
Puxa, que legal topar com este texto :) fico imaginando como deve ser reler uma obra nossa depois de tanto tempo, que conversa com taaantos aspectos do que já vivemos e fomos. O máximo que já fiz foi reler diários - e sempre acho absurdamente surpreendente.
Obrigada por compartilhar também as dicas ao final! <3
Sabe que eu escrevo diários há quase dez anos e ontem comecei a leitura do ano passado. Quem escreve conhece bem o processo de cura quando a gente coloca as coisas no pape (ou na tela), mas reler é um exercício ainda mais potente.
Interessante ver como os processos são eternos, a cada releitura, a cada reencontro com as palavras, há o novo a ser visto.
As palavras estão sempre dançando conosco ❣️
Amiga, viver é essa jornada né?! O tempo e indivisível, mas os ciclos não. E, engraçado, genialmente, não sabemos quando se inicia um novo ciclo. Mas, ao contrário, sabemos exatamente quando se encerra. Um prazer te ler!
Beijo!
Me emociona te ler sobre a sua releitura, do seu próprio registro, 7 anos depois. Você é daqueles pássaros lindos, que fincam os pés na terra mas, a cada vez que voam redefinem para si mesmos a eliptica da Terra
Só muito amor, Bruna...
Puxa, que legal topar com este texto :) fico imaginando como deve ser reler uma obra nossa depois de tanto tempo, que conversa com taaantos aspectos do que já vivemos e fomos. O máximo que já fiz foi reler diários - e sempre acho absurdamente surpreendente.
Obrigada por compartilhar também as dicas ao final! <3
Que loucura como nossos textos de hoje se conversam, Bruna!
Fiquei com vontade de ler seu livro. Está disponível como e-book também? Vou pesquisar:) um beijo!
Sabe que eu escrevo diários há quase dez anos e ontem comecei a leitura do ano passado. Quem escreve conhece bem o processo de cura quando a gente coloca as coisas no pape (ou na tela), mas reler é um exercício ainda mais potente.
Muito bom saber desse seu processo de cura através da escrita (ou com o auxílio dela). E isso não para nunca, né?
Abraço!